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Psicoterapia de abordagem junguiana – Psicologia Analítica

O desenvolvimento da personalidade é um processo dinâmico! Carl Gustav Jung (1875-1961)apresenta-nos esta ideia através do conceito de “Individuação” que significa “tornar-se um ser único” ou “o realizar-se do si-mesmo” (O eu e o inconsciente).É algo belo de se dizer! Mas, o que significa isso?

Passar por um processo psicoterápico trata-se de um convite a você mesmo para olhar para dentro de si! E na maioria das vezes, para se chegar à decisão de passar pela psicoterapia, não é o fato de querer se autoconhecer ou ter consciência do si-mesmo. Isso seria o ideal! Todavia, essa decisão é tomada por conta da dor que se sente em sua vivência: a dor psíquica! O mundo em que se vive já não é mais aquele que cabia dentro de si. Começa a ficar pequeno ou grande demais. Perde-se a proporção e já não se equilibra mais com ‘o meu mundo íntimo’ ou ‘inconsciente’.

Mas como identificar essa dor? Qual exame se deve fazer? Pois é, não existe! O que se começa a perceber são alguns sintomas que o mundo íntimo já não suporta reprimir/conter! Então, este inconsciente começa a dar algumas pistas para o consciente, de forma desproporcional, através de: ansiedade, desânimo, cansaço físico e mental, sensação de incômodo, inadequação, amargura, mau humor, agressividade, nervosismo, oscilações no sono e apetite, excessos ou faltas diversas; ou seja, extremos que antes não faziam parte daquele mundo íntimo e que começam a prejudicar de alguma forma a convivência consigo mesmo e com o outro (relacionamento íntimo; família; amizades; trabalho).

Durante o processo psicoterápico tem-se a oportunidade de aprender a vislumbrar esse mundo íntimo. A Psicologia Analítica se ampara na escuta ativa deste inconsciente que se apresenta através dos sonhos, dos símbolos, da arte, do desenho, enfim, da vida que o cerca. É um universo fantástico!

É crucial o cuidado de si! Pode-se fazer uma analogia da Psique/Alma com uma Flor de Lótus. Cada pétala representa parte de mim que precisa de atenção ecuidado, para que eu a admire!Pois é natural que se possa viver bem consigo mesmo, apesar do mundo externo estar cheio de desafios.

Que tal dedicar um tempo a sua Alma?


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